Exercício Físico
30 de Outubro, 2022

Adaptação ao exercício físico

A capacidade para a concretização de exercício físico e performance pode ser aprimorada com a sua realização a longo prazo – adaptação. O exercício físico parece então apresentar os seus melhores benefícios quando estabelece relações duradoiras com todos nós.

Isto porque apresentamos a capacidade de nos adaptar a esses estímulos e dessa forma melhorar as nossas prestações, sejam a que nível for, desde o praticante informal até ao atleta profissional.

Por isso é importante percebermos como as adaptações ocorrem já que esse entendimento nos trará mais facilidade em prescrever o exercício correto.

Em resposta ao exercício somos capazes de alterar o fenótipo do músculo esquelético, o armazenamento dos nutrientes, a quantidade e o tipo de enzimas metabólicas, a quantidade de proteínas contrácteis, entre outras.

A alteração do nosso fenótipo é consequência da frequência, intensidade e duração do exercício em combinação com a nossa idade, genética, género, alimentação e história de treino do próprio indivíduo.

Adaptação ao exercício físico.
Adaptação ao exercício físico.

De forma generalizada, quem treina por longas sessões de treino melhora a capacidade de entrega de oxigénio aos músculos, indispensável para a produção de energia, e capacidade de resistência. Por seu turno aqueles que treinam com auxílio de resistências elevadas vão obter músculos maiores e mais fortes. Esta tem sido a classificação clássica da especificidade do treino.

Contudo como qualquer indivíduo irá responder ao treino (adaptação) irá variar de acordo com coisas que entendemos e (provavelmente) muitas que desconhecemos! Das quais entender os mecanismos moleculares que fundamentam a mudança do fenótipo muscular com o treino.

Continuação de bons treinos.

 

Referências:

Adaptations to Endurance and Strength Training – PMC
The proposed mechanisms for these improvements in endurance performance are improved neural function (maximal voluntary contraction, rate of force development [RFD]), increases in type IIA muscle fibers (less fatigable), and increased muscle–ECM–tendon stiffness ( Aagaard and Andersen 2010; Aagaard et al. 2011 ).

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5983157

blog

Treino online
Treino de força
Treino ao ar livre
Treino
Testemunho
Terapia Ocupacional
Sono
Sem categoria
Saúde Mental
saúde
Resultados
Reflexão da Semana
Prevenção de lesões
Preparação Física
Preparação Física
Postura
Personal Trainer
Perda de Peso
Osteoporose
ossos
obesidade
Nutrição
Músculos
Multidisciplinaridade
Medicina
Massa gorda
Golfe
genética
Futsal
Futebol
Fisioterapia Desportiva
Fisioterapia
Exercício Físico
Exercício Clínico
escoliose
Envelhecimento
Entrevista
Ensino
Educação
Dor
Direito Desportivo
Diabetes
Desporto juvenil
Cycling
crianças
Controlo motor
Comunicação
coluna
Ciência
Cardio
Cancro
Biomecânica
Atletismo
atividade física
Alto Rendimento
Ver todas as Categorias