A evidência mostra cada vez mais que a prática regular de atividade física é segura para pessoas de mais idade, sejam elas saudáveis ou menos saudáveis (entendemos como mais frágeis).
Assim como os riscos de desenvolver/originar doenças graves do foro cardiovascular ou metabólicas; obesidade; quedas; problemas do foro cognitivo; osteoporose; fraqueza muscular, diminuem pela realização regular de atividades que vão desde uma intensidade mais baixa (andar) até atividades mais vigorosas de caráter desportivo e mesmo exercício com resistências, vulgo treino de força.
Não nos podemos então cansar de referir que a atividade física regular melhora toda a função física e mental como pode, potencialmente, fazer regredir alguns dos efeitos de doenças crónicas de forma a manter as pessoas mais móveis e independentes. Mas apesar destes efeitos, altamente publicitados, o estilo de vida sedentário parece predominar, especialmente, na franja mais velha da nossa sociedade resultando num surgimento prematuro de problemas de saúde, doenças e tornando esta faixa etária mais “frágil”.
O grande desafio é pois saber como estimular uma maior adesão destas pessoas à prática de “atividade física”.
Algumas sugestões ditam que esses conselhos poderão partir dos próprios médicos, família ou amigos, controlando os seus custos e mantendo os índices de prazer altos. A inclusão em atividades de grupo poderá ser um primeira solução.
No final o principal objetivo é aproximar a maioria dos indivíduos da linha representada pela letra “c”. Ou seja no declínio natural, que todos nós iremos sentir, acontecer o mais tarde possível e podermos gozar de mais anos num limiar de boa saúde (“good health“).
Podemos também perceber que na grande parte uma boa função fisiológica é mantida até meia idade e a partir daí é que os efeitos negativos mais se fazem sentir. Por isso intervir nessas idade é importante como também proliferar a prática de exercício físico quase que como profilaxia.
Continuação de bons treinos.
Referências: