Deverá esta máxima aplicar-se ao mundo do exercício e saúde? Será que, de uma forma geral, todos objetivos ( sejam eles a nível da composição corporal ou a nível da performance) compensam o risco?
Deveremos sacrificar o corpo em prol dos objetivos? Ou, deverá o TEF (técnico de exercício físico) ter em conta a complexidade e individualidade do corpo humano, escrutinando ao máximo as características de cada aluno de forma e a ter uma atuação o mais isenta de riscos possível?
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