É comum acreditarmos, e muito condicionados pela publicidade, que certos equipamentos ou aulas se dizem melhores que outros(as). Fará mesmo sentido pensarmos assim? Julgarmos uma aula pela sua tipologia ou um determinado equipamento pelos exercícios que proporciona? E muitas vezes nenhum que você consegue realizar!
No fundo, e na nossa opinião, tudo irá depender da forma como lidamos em determinado contexto com as “forças” presentes nessas aulas e exercícios. E por “forças” referimo-nos a tudo o que pode alterar uma estrutura, ou mais simples… o efeito de puxar ou empurrar de um objecto sobre outro.
Tudo se resume a uma ideia central que tem por base a “força”. A forma como nos relacionamos com determinados contextos de exercícios é o que terá de ser analisado.
Depois o nível de tolerância de cada indivíduo é diferente, um pode ter mais capacidade para lidar com certo tipo de forças que outro, entenda-se aulas/exercícios.
Concluindo não podemos dizer que esta ou aquela aula ou este ou aquele exercício é melhor. Tudo dependerá do indivíduo e das suas características.
É responsabilidade do profissional do exercício físico e saúde saber recomendar as melhores opções para cada um dos seus clientes e não generalizar porque isso será prestar um mau serviço.
Esta ideia tanto é verdade para as aulas como para o treino personalizado, sendo que neste último caso é maior a responsabilidade do profissional visto que o cliente adquiriu acima de tudo um serviço que por princípio deveria ser individualizado.
Bons treinos.